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Parte das imagens de câmeras corporais pode ter sido perdida durante operação no Rio, diz secretário da PM

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O secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Marcelo de Menezes, informou nesta quarta-feira (29) que parte das imagens registradas pelas câmeras corporais utilizadas na megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão pode ter sido perdida. A ação ocorreu na terça-feira (28) e resultou em mais de 120 mortos, entre eles quatro policiais.


Em entrevista coletiva, Menezes explicou que as baterias das câmeras corporais possuem autonomia de aproximadamente 12 horas e que a preparação para a operação teve início ainda na madrugada.


“As baterias das câmeras duram cerca de 12 horas. Começamos a nos reunir às 3h de terça-feira. As tropas começaram a se movimentar às 5h. Em algum momento, há a substituição dessas baterias. Dado o cenário em que as câmeras foram empregadas, as baterias não foram recarregadas e, por isso, parte das imagens pode ter sido perdida”, afirmou o secretário.


A operação, que mobilizou diferentes batalhões da PM, foi marcada por intensos confrontos. Segundo o balanço divulgado pela corporação, foram apreendidos 91 fuzis e mais de 110 pessoas acabaram presas. Além das mortes, dezenas de corpos foram encontrados em uma área de mata próxima à região do confronto.

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