top of page

Seleção Brasileira viveu era de solidez, mas faltou “plano B”, avalia Casemiro

A passagem recente da Seleção Brasileira por diferentes treinadores ainda gera debates sobre desempenho e consistência. Durante a “era Tite”, o time apresentou solidez, especialmente nas Eliminatórias, quando a equipe sofreu pouco e acumulou bons resultados. No entanto, a falta de alternativas táticas é apontada como uma das fragilidades.


Com a saída do treinador, a Seleção passou por interinos e mudanças de comando. Embora os trabalhos não possam ser classificados simplesmente como bons ou ruins, o momento evidenciou a necessidade de novas ideias.


A chegada de Carlo Ancelotti, no entanto, trouxe um novo cenário. A torcida abraçou o projeto, e o clima interno também parece positivo. O ambiente no vestiário é considerado “muito bom”, reforçando a expectativa de que a equipe volte a trilhar um caminho de confiança e competitividade.


“Quando a gente estava na era do Tite , cara, é difícil você analisar, porque quando você ganha, somente no futebol e no Brasil, quando se ganha é o melhor e quando se perde é sempre o pior. Então, é sempre difícil você analisar o quão bom foi o trabalho dele. Mas você acabou de falar uma coisa muito importante. Era bem sólido, principalmente nas eliminatórias, a gente não sofria tanto. E claro, eu acho que faltou um pouco o plano B. Depois que o Tite saiu, faltou um pouco o plano B. Entrou treinadores, entrou interinos, não que fizeram bom ou mau trabalho, isso aí não estou eu para

ree

justificar aqui, não estou eu aqui para julgar aqui. Mas claro que você, com a chegada do Ancelotti, você acaba ganhando caminho. Principalmente para a torcida, a torcida comprou a ideia. É uma boa ideia, dá para ver que está legal, está um ambiente legal. E claro, o vestiário está muito legal também.“


Trabalhos como o de Fernando Diniz e Dorival Júnior não deixaram saudades nos torcedores e pelo visto tão pouco nos jogadores.

 
 
 

Comentários


bottom of page