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Usuários do cartão Jaé relatam clonagens e perda de créditos por fraudes

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Passageiros do sistema de bilhetagem digital Jaé tem denunciando casos de clonagem e furto de créditos em seus cartões. As vítimas relatam que valores depositados desapareceram sem que os cartões fossem usados por elas.


A empresa responsável nega que o sistema possa ser clonado, mas afirma que os casos estão sendo analisados e que os ressarcimentos serão feitos quando houver comprovação de cobranças indevidas.


A professora Gabriella Estevam, moradora de Rio das Ostras, foi uma das usuárias lesadas que perceberam movimentações suspeitas no dia 10 de setembro


A docente, que estuda na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou ter tido um prejuízo de cerca de R$ 400. No aplicativo, ela percebeu que a foto associada ao cartão havia sido substituída pela de outra pessoa.


Outra passageira, Patrícia Gomes, moradora de Vargem Pequena, na Zona Oeste, também relatou problemas semelhantes. Ela utiliza o cartão diariamente para ir ao trabalho e descobriu que os R$ 400 depositados pela empresa haviam sido utilizados por terceiros.


Segundo a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), o sistema Jaé foi acionado para analisar os casos. Caso as cobranças indevidas sejam comprovadas, os valores devem ser devolvidos aos passageiros.


Em nota, o Jaé afirmou que os cartões possuem “diferentes níveis de segurança, o que impede que sejam clonados”. A empresa orienta que clientes que identificarem transações não reconhecidas procurem os canais oficiais de atendimento.

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